quarta-feira, 13 de abril de 2011

PRÁTICAS CULTURAIS E MUNICÍPIOS - PROGRAMA

Aqui pode encontrar o Programa do Seminário a que nos referimos no Post anterior.

domingo, 10 de abril de 2011

PRÁTICAS CULTURAIS E MUNICIPIOS

Augusto Alves da Silva/Animais/2000

domingo, 2 de maio de 2010

BARROSELAS

Dei hoje por este festival que se realiza numa vila minhota. Pode ser um bom pretexto para se discutir qual o âmbito da expressão «práticas culturais para municípios». Em particular, discutir o que pode ser assegurado pelo mercado e o que para acontecer tem de ter a intervenção das autaquias. Mais sobre o festival aqui.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

MUSEUS PÚBLICOS, DOMÍNIO PRIVADO?

Artigo de Augusto M. Seabra que nos encaminha também para uma realidade cultural municipal: o Museu Paula Rego.

terça-feira, 6 de abril de 2010

DIRECTOR DE MUSEU

Numa entrevista do novo Director do Instituto de Museus e Conservação ao Expresso de 20 de Fevereiro de 2010 pode ver-se um destaque intitulado O novo perfil do director
com o seguinte conteúdo:
A era do director do museu cuja principal valência consistia em conhecer bem as suas colecções já se passou. Esse perfil tornou-se «exíguo» face à transformação dos museu em «grandes centros culturais», o que faz deles instituiçoes «sensíveis às alterações mentais, culturais e científicas", diz João Brigola. O director de hoje tem por isso de ser «um bom comunicador e um bom gestor». Tem de fazer benchmarking, procurar as boas práticas empresariais, comparar e fazer planeamento estratégico com vista à eficácia (reinvestimento das receitas no próprio museu) e não apenas à maximização do lucro. O novo director de museu é «um gestor cultural», não «um gestor sem alma», conclui o director do IMC.
Ora, aqui temos um bom ponto de partida para se discutir um conjunto de problemáticas, nomeadadmente a do Perfil do responsável máximo de uma Organização Cultural sem fins lucrativos, na esfera das organizações culturais e em especial das Autarquias.
No que me diz respeito, defendia e continuo a defender, que à frente de uma Organização Cultural deve estar alguém que perceba da essência da arte que é a razão de ser da existência daquela organização. E claro que isto pressupõe que esse alguém integra uma equipa.
No mesmo trabalho do Expresso explicava-se o novo modelo de gestão que ia ser ensaiado no Museu de Arte Antiga: «(...) uma administração bicéfala, com um director com funções definidas na área da Comunicação e Gestão e um adjunto com profundos conhecimentos sobre o acervo)». De repente apetece perguntar: e por que não o contrário?

domingo, 14 de março de 2010

lá, nas autarquias

«lá, nas autarquias» é um blogue que se vai dedicar às práticas das autarquias no âmbito da cultura e das artes mas inseridas no mundo.